Vinho rosé

Vinhos rosé são bons?

Poderíamos começar este artigo com suspiros… os rosés, ah, os rosés! Eles são verdadeiramente uma delícia, e o San Severo, então, nem se fala! Mas antes de “puxar a brasa para o nosso assado”, ou melhor, para o nosso rótulo, vamos responder a uma pergunta que com frequência ouvimos por aí: afinal, vinhos rosé são bons?

Pense conosco: um dia quente de verão, à beira da piscina com amigos. Eis o momento perfeito para apreciar essa preciosidade. É claro que entre tintos e brancos, os rosés nem sempre se destacam, apesar de eles terem cada vez mais fãs. Sem dúvidas, um país tropical como o nosso pede a beleza e a resfrescância dos rosés. Especialistas e adeptos concordam!

 

Quais as principais características de um vinho rosé?

Os vinhos rosé são geralmente consumidos ainda jovens. Sua acidez marcante é uma forte característica. E se você está se perguntando com que uva os rosés são elaborados, atenção, porque a resposta pode surpreender: existem alguns processos de fabricação específicos para eles, que se utilizam tanto de uvas tintas quanto brancas.

Aqui na San Severo, aliás, costumamos dizer que, na nossa opinião, os rosés reúnem as melhores características dos brancos, e uma parcela da personalidade dos tintos, como a coloração e os taninos.

Entretanto, se precisássemos elencar três atributos principais, com certeza seriam:

  • Leveza e refrescância
  • O começo da produção é o mesmo do vinho tinto, mas com maceração curta
  • Tons de rosa marcantes

E por falar nisso, são as uvas que dão o tom aos vinhos rosé. Bordô, Pinot Noir, Cabernet Sauvignon e Chardonnay são algumas das mais utilizadas para os rótulos e seus “50 tons de rosa”.

 

50 tons de rosé: qual a origem deste tipo de vinho?

Quem resiste à beleza dos rosés? Se você chegou até aqui procurando entender se vinhos rosés são bons, saiba que eles podem variar do rosa salmão ao cereja claro. E como dissemos anteriormente, as colorações da bebida dependem das técnicas de vinificação e até mesmo das castas utilizadas na elaboração. Falaremos sobre elas a seguir.

Mas você arriscaria adivinhar onde nasceram os vinhos rosé? Acertou quem pensou na região da Provence, França. Hoje vinícolas do mundo inteiro já produzem este tipo da bebida com maestria.

 

Quais as uvas dos vinhos rosé?

Preparamos uma listinha, que aliás tiramos deste ebook da Werle Comercial, para você entender um pouco mais sobre o universo das uvas quando o assunto é vinho rosé.

Entre brancas e tintas, são diversas as castas empregadas para a produção dos vinhos rosé, em especial:

  • Bordô (foto): de origem norte-americana, mais especificamente em Ohio, nos Estados Unidos (elaboramos o San Severo Rosé com esta variedade);
  • Chardonnay: uva branca mais plantada no mundo, é bastante versátil;
  • Pinot Noir: a mais branca das uvas tintas, de origem francesa;
  • Cabernet Sauvignon: a rainha das uvas tintas;
  • Merlot: considerada a variedade que melhor representa o vinho tinto no Brasil;
  • Syrah: supostamente teve origem na França.

Puro glamour, não é mesmo? E anote aí: os rosés são vendidos geralmente pouco tempo depois de serem engarrafados.

 

Quais os tipos de vinho rosé?

Vinho San Severo Rosé

Você já viu ao longo deste artigo que os rosés podem ser denominados como o “meio do caminho” entre os tintos e os brancos. No entanto, além desta e de outras características, vale salientar que os vinhos rosé também podem ser:

  • Secos e ligeiros: contêm baixo teor alcoólico, pouco açúcar, muita leveza e acidez marcante.
  • Adocicados e ligeiros: muito leves, têm um aroma delicioso. Podem ser gaseificados, contendo doçura e acidez marcantes.
  • Medianos: variam de secos a meio secos, apresentando equilíbrio entre as sensações de acidez e doçura.
  • Elegantes e finos: tendem a ser mais secos, provenientes de castas aromáticas e destacados por grande equilíbrio.
  • Encorpados e aromáticos: mais intensos e alcoólicos, se assemelham aos tintos com relação à estrutura. Têm cores bastante intensas.

Na hora de servi-los, a temperatura varia de acordo com o corpo dos vinhos. Os rosés mais leves vão bem entre 6ºC e 8ºC. Por outro lado, os estruturados pedem temperaturas entre 10ºC e 12ºC. A seguir, você vai ver dicas para melhor consumo desta delícia.

 

Como harmonizar um vinho rosé?

Responder a esta pergunta é muito fácil. Em geral, os vinhos rosé combinam perfeitamente com frango grelhado, paella, saladas, sobremesas, massas com vegetais, frutas e todos aqueles pratos que tanto nos apetecem em dias de verão.

 

Dica para servir o vinho rosé

Você pode manter o vinho rosé refrigerado (mais acima, mostramos as temperaturas indicadas). Mas se a garrafa foi adquirida no mesmo dia do evento, a dica é colocá-la no congelador, monitorando para que não congele. Depois de retirar a garra do compartimento, deixe-a sobre a mesa para que ela “transpire”.

 

Experimente o Vinho San Severo Bordô Rosé e apaixone-se!

Quem já consome, sabe: o Vinho San Severo Bordô Rosé é uma delícia!

Os seus tons de rosa delicados combinam perfeitamente com o sabor frutado. Elaborado com uvas da casta bordô, este rótulo consegue conservar muito bem os aromas e sabores marcantes da variedade.

Para aqueles dias quentes de verão e primavera, este é um rótulo e tanto. Não deixe de harmonizar primordialmente com belas entradinhas mais leves! Seus convidados vão amar!

Na internet, você encontra este e outros rótulos San Severo na Werle Comercial, Magazine LuizaMercado Livre.